Na sua mente delicada
Abriga-se um mendigo
Cheio de fome e carência,
Implorando para saciar seu desejo
De consumir todo conhecimento
Que lhe for possível!
E o mesmo abriga-se em cada um de nós,
Porem ignoramo-lo, sem lhe dar valor algum.
Abriga-se um mendigo
Cheio de fome e carência,
Implorando para saciar seu desejo
De consumir todo conhecimento
Que lhe for possível!
E o mesmo abriga-se em cada um de nós,
Porem ignoramo-lo, sem lhe dar valor algum.
Assim como fazemos com àqueles,
Que de mesmo nome taxamos no plano físico.
Que de mesmo nome taxamos no plano físico.
Ah! Como somos cruéis sem perceber.
A liberdade plena não faz sentido
Se houver barreiras impedindo-nos de enxergar
O horizonte da esfera do conhecimento!
O maior conforto não está no plano físico
Este só sacia as dores e desejo da carne,
Mas não da alma.
A maior riqueza é aquela que se acumula
Na dimensão astral,
É a única ultrapassa os limites da putrefação carnal.
Se houver barreiras impedindo-nos de enxergar
O horizonte da esfera do conhecimento!
O maior conforto não está no plano físico
Este só sacia as dores e desejo da carne,
Mas não da alma.
A maior riqueza é aquela que se acumula
Na dimensão astral,
É a única ultrapassa os limites da putrefação carnal.
Onde se busca a paz
Deve-se primeiramente buscar
A igualdade de respeito pelas diferenças.
E o Amor é tão próprio quanto a sua própria alma,
Não podes ter algo que não faz parte da sua essência.
Portanto aprenda...
O amor de outrem não é seu!
Sopre aos quatros cantos esta parte de você
E todos, todos sentirão e farão o mesmo.
Deve-se primeiramente buscar
A igualdade de respeito pelas diferenças.
E o Amor é tão próprio quanto a sua própria alma,
Não podes ter algo que não faz parte da sua essência.
Portanto aprenda...
O amor de outrem não é seu!
Sopre aos quatros cantos esta parte de você
E todos, todos sentirão e farão o mesmo.